Maiara Mendes

Maiara Mendes

Maiara é graduada em Geografia e Meio Ambiente na PUC-Rio e Mestre em Ecologia aplicada: Biodiversidade em Unidades de Conservação pela Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT- JBRJ). Ela tem interesse em questões ambientais, em particular geografia física, aspectos interdisciplinares da ciência do solo, uso do solo, serviços ecossistêmicos (principalmente carbono e água) e reflorestamento. Atuou como estagiária e bolsista PIBIC na Embrapa Solos, fazendo a análise da determinação da retenção de água no solo por diferentes métodos em amostras de solos nas principais classes de solos das regiões cafeeiras do Estado do Rio de Janeiro. No mestrado, buscou entender como os solos influenciam no processo de regeneração/ reflorestamento de florestas de Mata Atlântica. Integra o CSRio e atua como assistente de pesquisa no Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS).

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Viviane Dib

Viviane Dib

Viviane é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Ecologia pela mesma universidade. No mestrado desenvolveu sua pesquisa baseada na área de ecologia aquática, ecologia de comunidades e ecossistemas, tendo se aprofundado na relação entre a perda de biodiversidade e o funcionamento dos ecossistemas. Possui experiência no setor privado, com o desenvolvimento de projetos de biorremediação de corpos hídricos, através de tecnologias integradas. Atualmente é aluna de Doutorado pelo PPGE/UFRJ e atua como pesquisadora no CSRio. Sua principal linha de pesquisa é a influência do uso e cobertura da terra sobre serviços ecossistêmicos relacionados à água, com o objetivo de elaborar um mapa de priorização espacial para a restauração florestal na Mata Atlântica.

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Coordenadora do CSRio publica artigo na conceituada Nature Sustainability

Coordenadora do CSRio publica artigo na conceituada Nature Sustainability

Agnieszka Latawiec – que também é Professora do Departamento de Geografia e Meio Ambiente da PUC-Rio e Diretora Executiva do Instituto Internacional para a Sustentabilidade (IIS) – é co-autora do estudo recém-publicado que mostra a agricultura de alta produtividade pode impactar menos o meio ambiente do que pensávamos – e pode ajudar a salvar a biodiversidade do planeta. As novas descobertas sugerem que a agricultura intensiva pode ser a opção “menos ruim” para alimentar o mundo enquanto preserva espécies – desde que o uso de tais sistemas “eficientes” impeça a conversão de áreas naturais em terras agrícolas. Sistemas agrícolas ecológicos, mas que exigem maiores áreas para cultivo, tem maiores custos ambientais por quantidade de alimento produzido do que o cultivo agrícola de alta produtividade, que não necessita de áreas tão extensas de terra. Há evidências crescentes de que a melhor maneira de atender à crescente demanda por alimentos conservando a biodiversidade é aumentar ao máximo a produtividade em terras que já vem sendo usadas para o cultivo agrícola, para que habitats naturais possam ser “poupados do arado”. No entanto, acreditava-se que esses sistemas exigissem técnicas agrícolas intensivas associadas a níveis desproporcionais de poluição, escassez de água e erosão do solo. Esse estudo mostra que esse não necessariamente é o caso. Cientistas mediram alguns dos principais efeitos negativos causados pela agricultura – como a emissão de gases de efeito estufa e o consumo de água – gerados por sistemas agrícolas de alta e baixa produtividade e comparou os custos ambientais da produção de uma mesma quantidade de alimentos em diferentes sistemas agrícolas. Pesquisas anteriores compararam esses custos por área de terra. Como agricultura de alta produtividade precisa de menos terra para produzir a mesma quantidade de comida, os autores do estudo dizem que a abordagem utilizada no passado superestima seu impacto ambiental. Os resultados apresentados, originados de quatro grandes setores agrícolas sugerem que, ao contrário do senso comum, a agricultura mais intensiva, que necessita de menos terra para cultivo, também produz menos poluentes, causa menos erosão e consome menos água. No entanto, a equipe por trás do estudo, liderada por cientistas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, ressalta que se o excesso de produção for simplesmente utilizados para aumentar o lucro dos produtores ou baixar o preço dos produtos, só acelerará ainda mais a crise de extinção que já estamos vendo. “A agricultura é a causa mais significativa da perda de biodiversidade no planeta”, disse Andrew Balmford, principal autor do estudo, professor de Ciências da Conservação do Departamento de Zoologia da Universidade de Cambridge. “Habitats naturais continuam sendo liberados para abrir caminho para terras agrícolas, deixando cada vez menos espaço para a vida selvagem. ” Os cientistas de Cambridge conduziram o estudo com uma equipe de pesquisadores de 17 organizações em todo o Reino Unido e em todo o mundo, incluindo colegas da Polônia, Brasil, Austrália, México e Colômbia. O estudo analisou informações de centenas de investigações em quatro setores de alimentos, que representam as maiores porcentagens da produção global para cada produto: arroz asiático (90%), trigo europeu (33%), carne bovina da América Latina (23%) e laticínios europeus (53%). Exemplos de estratégias de alto rendimento incluem sistemas de pastagem e raças de gado melhoradas para a produção de carne bovina, uso de fertilizantes químicos nas lavouras e pecuária intensiva, onde o gado é mantido preso por mais tempo. Por exemplo, por tonelada de carne bovina, a equipe descobriu que as emissões de gases do efeito estufa poderiam ser reduzidas pela adição de árvores para fornecer sombra e forrageio para o gado. O estudo analisou apenas a agricultura biológica no sector leiteiro europeu, mas encontrou que – para a mesma quantidade de leite – os sistemas orgânicos degradaram pelo menos 30% a mais o solo, e ocuparam o dobro de terra, da produção leiteira convencional. Os cientistas descobriram também que os dados disponíveis são limitados, e que são necessárias mais pesquisas sobre o custo ambiental de diferentes sistemas agrícolas. No entanto, os resultados sugerem que muitos sistemas de alto rendimento são menos danosos ecologicamente e, crucialmente, necessitam de áreas menores de terra para cultivo. Segundo Agnieszka “durante a avaliação dos impactos da pecuária no Brasil o grande desafio foi achar trabalhos científicos confiáveis que incluíram todas as análises adequadas. Por exemplo, muitas vezes as pesquisas não incluem uma comparação (linha base ou controle) ou monitoramento adequado. Portanto nosso artigo também destaca uma grande necessidade para pesquisas robustas e abrangentes no tópico no Brasil, pois esse assunto representa relevância e urgência para nossa saúde e meio ambiente.” Os autores do estudo afirmaram que a agricultura de alto rendimento deve ser combinada com mecanismos que limitam a expansão agrícola se quiserem oferecer um benefício ambiental. Estes poderiam incluir o zoneamento estrito do uso da terra e subsídios rurais reestruturados. Segundo Andrew, “Nossos resultados sugerem que uma agricultura de alto rendimento poderia ser aproveitada para crescente demanda por alimentos sem destruir mais do mundo natural. No entanto, se quisermos evitar a extinção em massa de biodiversidade, é vital que a agricultura está ligada a mais áreas sendo poupadas do arado”.

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Coordenadora do CSRio recebe prêmio inédito

Coordenadora do CSRio recebe prêmio inédito

Agnieszka Latawiec, coordenadora do CSRio foi agraciada com o prêmio Newton Advanced Fellowship, da Royal Society, pelo projeto intitulado “Sustentando a terra de baixo para cima: desenvolvendo modelo conceitual de valoração dos serviços ecossistêmicos para solos tropicais”. É a primeira vez que um pesquisador brasileiro recebe esse prêmio, da mais antiga academia científica do mundo em atuação, com sede o Reino Unido. Além de Agnieszka, a bolsa permitirá também que a doutoranda Aline Rodrigues desenvolva sua pesquisa em parceria com centros de pesquisa ambiental de destaque mundial como a School of Enviornmental Sciences, da Universidade de East Anglia; e as Universidades de Cambridge e de Aberdeen. “É uma grande surpresa e honra receber esse prêmio. Aplicamos pela primeira vez para um prêmio tão concorrido e pensamos que esta provavelmente seria a primeira tentativa de várias. Estou muito feliz por termos conseguimos e poderei também oferecer, como parte deste projeto, um intercâmbio para minha doutoranda. Organizaremos oficinas tanto cientificas – voltadas para pesquisadores – como técnicas – para produtores – para mostrar a importância da ciência de solo para a funcionalidade dos nossos ecossistemas, cadeia de alimentação e manejo da terra sustentável. O projeto pretende também demostrar o valor monetário do solo e destacar quanto dinheiro todos nós perdemos cada vez que o solo se torna degradado por causa do tratamento inadequado”, destaca a Agnieszka. A relevância da pesquisa que será desenvolvida – O Brasil, com sua abundância de áreas agrícolas e florestas tropicais, é um país importante tanto para a segurança alimentar global quanto para a regulação do clima. Enquanto vastas áreas de floresta sofreram com o desmatamento, as áreas agrícolas sofreram com a exploração excessiva que levou à degradação. Por exemplo, a pecuária é uma das principais atividades agrícolas no país (também para exportações para a Europa), no entanto, a maioria (75%) das áreas sob pastagens está degradada. O projeto irá apresentar o valor do solo aos agricultores e tomadores de decisão e ajudá-los a entender como as diferentes práticas de manejo do solo afetam o meio ambiente. Serão também organizadas reuniões com os agricultores onde eles serão treinaremos para calcular melhor os serviços ecossistêmicos do solo e aumentar seus lucros. Para um país em desenvolvimento, em que os agricultores muitas vezes se esforçam para obter lucro, é uma contribuição importante para seu bem-estar. Melhorar a compreensão do valor dos serviços ecossistêmicos do solo não é importante apenas para melhorar os meios de subsistência locais no Brasil, mas também para a comunidade global. O Brasil é um importante exportador de alimentos e solos saudáveis no Brasil significam melhor segurança alimentar global. Os solos fornecem a base para a produção de alimentos e ajudam a controlar as conseqüências prejudiciais da mudança climática através da regulação dos gases de efeito estufa e da água. No entanto, o solo continua a ser um recurso negligenciado pelos governos e, consequentemente, tem seu valor subestimado pelos agricultores e os tomadores de decisão. O projeto consistem em analisar os dados do solo brasileiro e propor abordagens de avaliação do solo a serem usadas pelos agricultores e formuladores de políticas para melhor gerenciar os recursos do solo “Esse projeto também é uma oportunidade para mostrar como ciências físicas e humanas devem conversar e colaborar para que os benefícios de melhor uso da terra sejam aplicados na prática”, explica coordenadora, que é ainda professora do Departamento de Geografia e Meio Ambiente da PUC-Rio e diretora executiva do Instituto Internacional para a Sustentabilidade (IIS).

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CSRio presente na Oficina de Oportunidades para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica

CSRio presente na Oficina de Oportunidades para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica

O objetivo do evento, que acontece de 28 a 30 de agosto de 2018 em Porto Seguro-BA, é identificar em conjunto com os participantes os processos e as atividades desenvolvidas no bioma que representam oportunidades para a conservação e usos mais sustentáveis no bioma. Os dados reunidos na oficina serão utilizados na escolha de áreas propícias para as ações de conservação propostas e para o alcance das metas de conservação estabelecidas. O CSRio estará representado pelo professor vinculado Renato Crouzeilles.

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Próximo seminário do CSRio acontece em 05/09

Próximo seminário do CSRio acontece em 05/09

O CSRio convida à todos para o próximo seminário que acontecerá no dia 05 de setembro, quarta-feira, as 17h, no auditório de Direito, PUC-Rio. Nesse encontro teremos a palestra de Fábio Leite: Financiamento de projetos para a conservação ambiental no Brasil: aprendizados e desafios observados pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) Fábio é economista ambiental formado pela UFRJ e trabalha há 15 anos no Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). Durante 4 anos, foi Gerente do projeto Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), considerado o maior programa de conservação de florestas tropicais do planeta. Atualmente, é Gerente da Agência GEF (Global Environment Facility, ou Fundo Global para o Meio Ambiente), um dos maiores financiadores de projetos ambientais no mundo. A segunda parte do evento será de discussão aberta e flexível. Contamos com a sua presença!

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Reunião de autores da Avaliação Global da Biodiversidade do IPBES

Reunião de autores da Avaliação Global da Biodiversidade do IPBES

O coordenador do CSRio, Bernardo Strassburg esteve presente no 3º e último encontro de autores do IPBES que aconteceu na primeira semana de agosto em Frankfurt, na Alemanha. 150 especialistas de mais de 50 países de todo o mundo contribuíram durante quase três anos para uma massiva colaboração interdisciplinar sob a Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. O relatório final – a Avaliação Global da Biodiversidade e dos Serviços Ecossistêmicos – será apresentada à representantes de 130 Governos em maio do próximo ano, em Paris, na sétima sessão do Plenário do IPBES (# IPBES7). A pesquisa envolve ecossistemas terrestres, águas pluvias e oceanos, olhando para os últimos 50 anos para avaliar as mudanças, e para o futuro para considerar cenários, possíveis caminhos e políticas públicas viáveis. Uma vez publicado, espera-se que sirva como fonte de informação para políticas públicas e ações sobre a biodiversidade até 2030 e além.

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Pesquisador do CSRio e colaboradores publicam artigo sobre a relação entre a quantidade de habitat e a riqueza de espécies

Pesquisador do CSRio e colaboradores publicam artigo sobre a relação entre a quantidade de habitat e a riqueza de espécies

O artigo, publicado na renomada Biological Conservation, testa a hipótese da quantidade de habitat ao avaliar se a quantidade de habitat é o fator que mais explica riqueza de espécies. Foram comparadas medidas robustas de configuração, como isolamento médio de todas as manchas florestais dentro de um determinado tamanho de amortecimendo (buffer zone) – essa última medida, se feita de maneira equivocada, pode levar a conclusões incorretas. O trabalho mostra que a quantidade de habitat ou isolamento médio de manchas florestais, se medida de forma correta, podem explicar a riqueza de espécies. Segundo o pesquisador do CSRio Renato Crouzeilles – um dos autores do artigo – “o impacto dessa pesquisa são as implicações dos resultados para tomadas de decisão relacionadas a conservação e restauração”.

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Contribuição para pesquisa do Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP)/ ESALQ

Contribuição para pesquisa do Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP)/ ESALQ

Um dos pesquisadores do CSRio, Renato Crouzeilles, está participando do desenvolvimento de um projeto para compreender as percepções sociais e os marcos legais que sustentam a conservação, manejo e restauração florestal nos países tropicais. O principal foco é a água e os serviços ecossistêmicos hidrológicos. A equipe é formada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (Brasil) e da Universidade de Leuphana (Alemanha). Queremos convidá-l@ para fazer parte da pesquisa. A gestão dos serviços ecossistêmicos importantes para o bem-estar humano, como é o fornecimento de água para agricultura e cidades, resulta num desafio para os gestores ambientais, em particular nas bacias e nas paisagens modificadas pelo homem. As florestas foram historicamente consideradas como fornecedoras de água; mas o seu manejo não depende exclusivamente do nosso conhecimento científico. Os aspectos sociais e legais são primordiais e constituem a dimensão humana dessas bacias e paisagens. As decisões que se referem ao manejo da floresta dependem simultaneamente: (1) das percepções das pessoas sobre a importância da floresta para fornecer de serviços ecossistêmicos baseados na água (por exemplo serviços hidrológicos) e (2) dos marcos legais que especificamente determinam a posse da terra e as atividades permitidas ou proibidas nessas bacias e paisagens. É neste contexto que nós elaboramos um questionário para coletar informação sobre as percepções das pessoas, numa experiência colaborativa a escala global incluindo todos os países que abrangem a faixa tropical. Responder o questionário não deve demorar mais que 20 minutos. Os pesquisadores agradecem a sua colaboração e participação. Por favor, utilize o seguinte link para responder: https://pt.surveymonkey.com/r/NTBGYJH Pedimos-lhe também ajuda para difundir o questionário entre os seus colegas, colaboradores, e nas suas redes de trabalho. Todos têm uma ótima oportunidade para contribuir. Lembre-se que sua participação é voluntaria e toda a informação será confidencial.

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TEEB para Agricultura e Alimentação: Relatório de Fundamentos Científicos e Econômicos

TEEB para Agricultura e Alimentação: Relatório de Fundamentos Científicos e Econômicos

A iniciativa TEEB (“The Economics of Ecosystems and Biodiversity” – “A Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade” ) publicou o seu novo relatório denominado TEEB for Agriculture & Food: Scientific and Economic Foundations report (TEEB para Agricultura e Alimentação: Relatório de Fundamentos Científicos e Econômicos), uma plataforma inovadora para avaliar os custos e benefícios reais – incluindo impactos ambientais, de saúde e sociais – dos nossos sistemas agrícolas e alimentares. Este Relatório de Fundamentos Científicos e Econômicos fornece a base para uma grande mudança de paradigma na forma de como vemos e gerenciamos nossos sistemas agrícolas e alimentares, demonstrando como avaliar não apenas os custos e benefícios visíveis, mas, também os ocultos. Segundo a iniciativa, o momento é crítico: com 10 bilhões de pessoas para alimentar até 2050 e 40% das terras disponíveis já sendo utilizadas para o cultivo de alimentos, precisamos considerar novas estruturas e modelos para aumentar, processar, distribuir e consumir alimentos, assim como gerenciar seu desperdício. Para acessar o relatório oficial: http://teebweb.org/agrifood/home/scientific-and-economic-foundations-report/

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Encontros CSRio

Encontros CSRio

Desde 2016, o CSRio promove seminários regularmente, buscando informar e engajar cidadãos, para que as reflexões e tomadas de decisões considerem as múltiplas dimensões da sustentabilidade. Os seminários contam com a participação de estudantes, pesquisadores, técnicos de órgãos públicos e privados, e membros de movimentos sociais. Além das palestras, ministradas por reconhecidos especialistas da área da conservação e sustentabilidade, são também apresentados artigos científicos com intuito de uma constante atualização sobre temas pertinentes à área, e promovidas discussões sobre pesquisas em andamento. Os Seminários CSRio são abertos a todos que tenham interesse em temas relacionados à sustentabilidade e conservação da natureza.

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