O artigo, publicado na renomada Biological Conservation, testa a hipótese da quantidade de habitat ao avaliar se a quantidade de habitat é o fator que mais explica riqueza de espécies. Foram comparadas medidas robustas de configuração, como isolamento médio de todas as manchas florestais dentro de um determinado tamanho de amortecimendo (buffer zone) – essa última medida, se feita de maneira equivocada, pode levar a conclusões incorretas. O trabalho mostra que a quantidade de habitat ou isolamento médio de manchas florestais, se medida de forma correta, podem explicar a riqueza de espécies. Segundo o pesquisador do CSRio Renato Crouzeilles – um dos autores do artigo – “o impacto dessa pesquisa são as implicações dos resultados para tomadas de decisão relacionadas a conservação e restauração”.
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