Seminário CSRio – 24/10

Seminário CSRio – 24/10

O próximo seminário do CSRio contará com a presença do Prof. Dr. Henrique Rajão, que falará sobre o tema observação de aves e ciência cidadã. O evento acontece dia 24 de outubro, as 17h no auditório RDC na PUC-Rio. Rajão, como é conhecido, é biólogo ornitólogo, professor adjunto da PUC-RJ e professor colaborador do mestrado profissional Biodiversidade em Unidades de Conservação , da Escola Nacional de Botânica Tropical, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. É um dos autores do livro “Aves do Jardim Botânico do Rio de Janeiro” e colaborador do Projeto Fauna do JBRJ. Ele também faz parte do COA-RJ, Clube de Observadores de Aves do Rio de Janeiro, criado em 1985, com o objetivo de “reunir pessoas de todas as profissões e idades, que têm como interesse comum as aves e gostam de enfrentar os desafios de procurá-las, identificá-las e observá-las na natureza.” Contamos com a presença de todos!

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Seminário do CSRio – importância econômica das unidades de conservação brasileiras

Seminário do CSRio – importância econômica das unidades de conservação brasileiras

O Centro de Ciências da Conservação e Sustentabilidade do Rio – CSRio, convida à todas e a todos para o próximo seminário, que acontecerá na 4ª feira, dia 03 de outubro, a partir das 17:00 no auditório do Rio Data Center (RDC), na PUC-Rio. Nesta edição contaremos com a presença de dois autores da recente publicação “Quanto Vale o Verde: A Importância Econômica das Unidades de Conservação Brasileiras” (CI-Brasil): Claudia Rosa e Gustavo Simas. Claudia Rosa tratará sobre Uso Público e sua contribuição para o bem-estar social e preservação ambiental, enquanto Gustavo Simas abordará sobre a importância econômica das UCs no que tange ao extrativismo e à pesca. Claudia é Mestra em Desenvolvimento Sustentável (UFRRJ) e atua em projetos de turismo sustentável, gestão e implantação do uso público em unidades de conservação. Gustavo Simas é Doutor em Ciências Ambientais e Florestais (UFRRJ), professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) e pesquisador do GEMA/UFRJ e INCT/PPED/UFRJ. O seminário é aberto ao público, e ao final das apresentações os debates serão conduzidos de forma aberta e participativa. Contamos com a sua presença! Equipe CSRio.

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Coordenadora do CSRio publica artigo na conceituada Nature Sustainability

Coordenadora do CSRio publica artigo na conceituada Nature Sustainability

Agnieszka Latawiec – que também é Professora do Departamento de Geografia e Meio Ambiente da PUC-Rio e Diretora Executiva do Instituto Internacional para a Sustentabilidade (IIS) – é co-autora do estudo recém-publicado que mostra a agricultura de alta produtividade pode impactar menos o meio ambiente do que pensávamos – e pode ajudar a salvar a biodiversidade do planeta. As novas descobertas sugerem que a agricultura intensiva pode ser a opção “menos ruim” para alimentar o mundo enquanto preserva espécies – desde que o uso de tais sistemas “eficientes” impeça a conversão de áreas naturais em terras agrícolas. Sistemas agrícolas ecológicos, mas que exigem maiores áreas para cultivo, tem maiores custos ambientais por quantidade de alimento produzido do que o cultivo agrícola de alta produtividade, que não necessita de áreas tão extensas de terra. Há evidências crescentes de que a melhor maneira de atender à crescente demanda por alimentos conservando a biodiversidade é aumentar ao máximo a produtividade em terras que já vem sendo usadas para o cultivo agrícola, para que habitats naturais possam ser “poupados do arado”. No entanto, acreditava-se que esses sistemas exigissem técnicas agrícolas intensivas associadas a níveis desproporcionais de poluição, escassez de água e erosão do solo. Esse estudo mostra que esse não necessariamente é o caso. Cientistas mediram alguns dos principais efeitos negativos causados pela agricultura – como a emissão de gases de efeito estufa e o consumo de água – gerados por sistemas agrícolas de alta e baixa produtividade e comparou os custos ambientais da produção de uma mesma quantidade de alimentos em diferentes sistemas agrícolas. Pesquisas anteriores compararam esses custos por área de terra. Como agricultura de alta produtividade precisa de menos terra para produzir a mesma quantidade de comida, os autores do estudo dizem que a abordagem utilizada no passado superestima seu impacto ambiental. Os resultados apresentados, originados de quatro grandes setores agrícolas sugerem que, ao contrário do senso comum, a agricultura mais intensiva, que necessita de menos terra para cultivo, também produz menos poluentes, causa menos erosão e consome menos água. No entanto, a equipe por trás do estudo, liderada por cientistas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, ressalta que se o excesso de produção for simplesmente utilizados para aumentar o lucro dos produtores ou baixar o preço dos produtos, só acelerará ainda mais a crise de extinção que já estamos vendo. “A agricultura é a causa mais significativa da perda de biodiversidade no planeta”, disse Andrew Balmford, principal autor do estudo, professor de Ciências da Conservação do Departamento de Zoologia da Universidade de Cambridge. “Habitats naturais continuam sendo liberados para abrir caminho para terras agrícolas, deixando cada vez menos espaço para a vida selvagem. ” Os cientistas de Cambridge conduziram o estudo com uma equipe de pesquisadores de 17 organizações em todo o Reino Unido e em todo o mundo, incluindo colegas da Polônia, Brasil, Austrália, México e Colômbia. O estudo analisou informações de centenas de investigações em quatro setores de alimentos, que representam as maiores porcentagens da produção global para cada produto: arroz asiático (90%), trigo europeu (33%), carne bovina da América Latina (23%) e laticínios europeus (53%). Exemplos de estratégias de alto rendimento incluem sistemas de pastagem e raças de gado melhoradas para a produção de carne bovina, uso de fertilizantes químicos nas lavouras e pecuária intensiva, onde o gado é mantido preso por mais tempo. Por exemplo, por tonelada de carne bovina, a equipe descobriu que as emissões de gases do efeito estufa poderiam ser reduzidas pela adição de árvores para fornecer sombra e forrageio para o gado. O estudo analisou apenas a agricultura biológica no sector leiteiro europeu, mas encontrou que – para a mesma quantidade de leite – os sistemas orgânicos degradaram pelo menos 30% a mais o solo, e ocuparam o dobro de terra, da produção leiteira convencional. Os cientistas descobriram também que os dados disponíveis são limitados, e que são necessárias mais pesquisas sobre o custo ambiental de diferentes sistemas agrícolas. No entanto, os resultados sugerem que muitos sistemas de alto rendimento são menos danosos ecologicamente e, crucialmente, necessitam de áreas menores de terra para cultivo. Segundo Agnieszka “durante a avaliação dos impactos da pecuária no Brasil o grande desafio foi achar trabalhos científicos confiáveis que incluíram todas as análises adequadas. Por exemplo, muitas vezes as pesquisas não incluem uma comparação (linha base ou controle) ou monitoramento adequado. Portanto nosso artigo também destaca uma grande necessidade para pesquisas robustas e abrangentes no tópico no Brasil, pois esse assunto representa relevância e urgência para nossa saúde e meio ambiente.” Os autores do estudo afirmaram que a agricultura de alto rendimento deve ser combinada com mecanismos que limitam a expansão agrícola se quiserem oferecer um benefício ambiental. Estes poderiam incluir o zoneamento estrito do uso da terra e subsídios rurais reestruturados. Segundo Andrew, “Nossos resultados sugerem que uma agricultura de alto rendimento poderia ser aproveitada para crescente demanda por alimentos sem destruir mais do mundo natural. No entanto, se quisermos evitar a extinção em massa de biodiversidade, é vital que a agricultura está ligada a mais áreas sendo poupadas do arado”.

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Coordenadora do CSRio recebe prêmio inédito

Coordenadora do CSRio recebe prêmio inédito

Agnieszka Latawiec, coordenadora do CSRio foi agraciada com o prêmio Newton Advanced Fellowship, da Royal Society, pelo projeto intitulado “Sustentando a terra de baixo para cima: desenvolvendo modelo conceitual de valoração dos serviços ecossistêmicos para solos tropicais”. É a primeira vez que um pesquisador brasileiro recebe esse prêmio, da mais antiga academia científica do mundo em atuação, com sede o Reino Unido. Além de Agnieszka, a bolsa permitirá também que a doutoranda Aline Rodrigues desenvolva sua pesquisa em parceria com centros de pesquisa ambiental de destaque mundial como a School of Enviornmental Sciences, da Universidade de East Anglia; e as Universidades de Cambridge e de Aberdeen. “É uma grande surpresa e honra receber esse prêmio. Aplicamos pela primeira vez para um prêmio tão concorrido e pensamos que esta provavelmente seria a primeira tentativa de várias. Estou muito feliz por termos conseguimos e poderei também oferecer, como parte deste projeto, um intercâmbio para minha doutoranda. Organizaremos oficinas tanto cientificas – voltadas para pesquisadores – como técnicas – para produtores – para mostrar a importância da ciência de solo para a funcionalidade dos nossos ecossistemas, cadeia de alimentação e manejo da terra sustentável. O projeto pretende também demostrar o valor monetário do solo e destacar quanto dinheiro todos nós perdemos cada vez que o solo se torna degradado por causa do tratamento inadequado”, destaca a Agnieszka. A relevância da pesquisa que será desenvolvida – O Brasil, com sua abundância de áreas agrícolas e florestas tropicais, é um país importante tanto para a segurança alimentar global quanto para a regulação do clima. Enquanto vastas áreas de floresta sofreram com o desmatamento, as áreas agrícolas sofreram com a exploração excessiva que levou à degradação. Por exemplo, a pecuária é uma das principais atividades agrícolas no país (também para exportações para a Europa), no entanto, a maioria (75%) das áreas sob pastagens está degradada. O projeto irá apresentar o valor do solo aos agricultores e tomadores de decisão e ajudá-los a entender como as diferentes práticas de manejo do solo afetam o meio ambiente. Serão também organizadas reuniões com os agricultores onde eles serão treinaremos para calcular melhor os serviços ecossistêmicos do solo e aumentar seus lucros. Para um país em desenvolvimento, em que os agricultores muitas vezes se esforçam para obter lucro, é uma contribuição importante para seu bem-estar. Melhorar a compreensão do valor dos serviços ecossistêmicos do solo não é importante apenas para melhorar os meios de subsistência locais no Brasil, mas também para a comunidade global. O Brasil é um importante exportador de alimentos e solos saudáveis no Brasil significam melhor segurança alimentar global. Os solos fornecem a base para a produção de alimentos e ajudam a controlar as conseqüências prejudiciais da mudança climática através da regulação dos gases de efeito estufa e da água. No entanto, o solo continua a ser um recurso negligenciado pelos governos e, consequentemente, tem seu valor subestimado pelos agricultores e os tomadores de decisão. O projeto consistem em analisar os dados do solo brasileiro e propor abordagens de avaliação do solo a serem usadas pelos agricultores e formuladores de políticas para melhor gerenciar os recursos do solo “Esse projeto também é uma oportunidade para mostrar como ciências físicas e humanas devem conversar e colaborar para que os benefícios de melhor uso da terra sejam aplicados na prática”, explica coordenadora, que é ainda professora do Departamento de Geografia e Meio Ambiente da PUC-Rio e diretora executiva do Instituto Internacional para a Sustentabilidade (IIS).

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CSRio presente na Oficina de Oportunidades para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica

CSRio presente na Oficina de Oportunidades para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica

O objetivo do evento, que acontece de 28 a 30 de agosto de 2018 em Porto Seguro-BA, é identificar em conjunto com os participantes os processos e as atividades desenvolvidas no bioma que representam oportunidades para a conservação e usos mais sustentáveis no bioma. Os dados reunidos na oficina serão utilizados na escolha de áreas propícias para as ações de conservação propostas e para o alcance das metas de conservação estabelecidas. O CSRio estará representado pelo professor vinculado Renato Crouzeilles.

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Próximo seminário do CSRio acontece em 05/09

Próximo seminário do CSRio acontece em 05/09

O CSRio convida à todos para o próximo seminário que acontecerá no dia 05 de setembro, quarta-feira, as 17h, no auditório de Direito, PUC-Rio. Nesse encontro teremos a palestra de Fábio Leite: Financiamento de projetos para a conservação ambiental no Brasil: aprendizados e desafios observados pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) Fábio é economista ambiental formado pela UFRJ e trabalha há 15 anos no Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). Durante 4 anos, foi Gerente do projeto Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), considerado o maior programa de conservação de florestas tropicais do planeta. Atualmente, é Gerente da Agência GEF (Global Environment Facility, ou Fundo Global para o Meio Ambiente), um dos maiores financiadores de projetos ambientais no mundo. A segunda parte do evento será de discussão aberta e flexível. Contamos com a sua presença!

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Reunião de autores da Avaliação Global da Biodiversidade do IPBES

Reunião de autores da Avaliação Global da Biodiversidade do IPBES

O coordenador do CSRio, Bernardo Strassburg esteve presente no 3º e último encontro de autores do IPBES que aconteceu na primeira semana de agosto em Frankfurt, na Alemanha. 150 especialistas de mais de 50 países de todo o mundo contribuíram durante quase três anos para uma massiva colaboração interdisciplinar sob a Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. O relatório final – a Avaliação Global da Biodiversidade e dos Serviços Ecossistêmicos – será apresentada à representantes de 130 Governos em maio do próximo ano, em Paris, na sétima sessão do Plenário do IPBES (# IPBES7). A pesquisa envolve ecossistemas terrestres, águas pluvias e oceanos, olhando para os últimos 50 anos para avaliar as mudanças, e para o futuro para considerar cenários, possíveis caminhos e políticas públicas viáveis. Uma vez publicado, espera-se que sirva como fonte de informação para políticas públicas e ações sobre a biodiversidade até 2030 e além.

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Contribuição para pesquisa do Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP)/ ESALQ

Contribuição para pesquisa do Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP)/ ESALQ

Um dos pesquisadores do CSRio, Renato Crouzeilles, está participando do desenvolvimento de um projeto para compreender as percepções sociais e os marcos legais que sustentam a conservação, manejo e restauração florestal nos países tropicais. O principal foco é a água e os serviços ecossistêmicos hidrológicos. A equipe é formada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (Brasil) e da Universidade de Leuphana (Alemanha). Queremos convidá-l@ para fazer parte da pesquisa. A gestão dos serviços ecossistêmicos importantes para o bem-estar humano, como é o fornecimento de água para agricultura e cidades, resulta num desafio para os gestores ambientais, em particular nas bacias e nas paisagens modificadas pelo homem. As florestas foram historicamente consideradas como fornecedoras de água; mas o seu manejo não depende exclusivamente do nosso conhecimento científico. Os aspectos sociais e legais são primordiais e constituem a dimensão humana dessas bacias e paisagens. As decisões que se referem ao manejo da floresta dependem simultaneamente: (1) das percepções das pessoas sobre a importância da floresta para fornecer de serviços ecossistêmicos baseados na água (por exemplo serviços hidrológicos) e (2) dos marcos legais que especificamente determinam a posse da terra e as atividades permitidas ou proibidas nessas bacias e paisagens. É neste contexto que nós elaboramos um questionário para coletar informação sobre as percepções das pessoas, numa experiência colaborativa a escala global incluindo todos os países que abrangem a faixa tropical. Responder o questionário não deve demorar mais que 20 minutos. Os pesquisadores agradecem a sua colaboração e participação. Por favor, utilize o seguinte link para responder: https://pt.surveymonkey.com/r/NTBGYJH Pedimos-lhe também ajuda para difundir o questionário entre os seus colegas, colaboradores, e nas suas redes de trabalho. Todos têm uma ótima oportunidade para contribuir. Lembre-se que sua participação é voluntaria e toda a informação será confidencial.

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TEEB para Agricultura e Alimentação: Relatório de Fundamentos Científicos e Econômicos

TEEB para Agricultura e Alimentação: Relatório de Fundamentos Científicos e Econômicos

A iniciativa TEEB (“The Economics of Ecosystems and Biodiversity” – “A Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade” ) publicou o seu novo relatório denominado TEEB for Agriculture & Food: Scientific and Economic Foundations report (TEEB para Agricultura e Alimentação: Relatório de Fundamentos Científicos e Econômicos), uma plataforma inovadora para avaliar os custos e benefícios reais – incluindo impactos ambientais, de saúde e sociais – dos nossos sistemas agrícolas e alimentares. Este Relatório de Fundamentos Científicos e Econômicos fornece a base para uma grande mudança de paradigma na forma de como vemos e gerenciamos nossos sistemas agrícolas e alimentares, demonstrando como avaliar não apenas os custos e benefícios visíveis, mas, também os ocultos. Segundo a iniciativa, o momento é crítico: com 10 bilhões de pessoas para alimentar até 2050 e 40% das terras disponíveis já sendo utilizadas para o cultivo de alimentos, precisamos considerar novas estruturas e modelos para aumentar, processar, distribuir e consumir alimentos, assim como gerenciar seu desperdício. Para acessar o relatório oficial: http://teebweb.org/agrifood/home/scientific-and-economic-foundations-report/

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Bolsa de mobilidade no segundo semestre do ano letivo de 2017/18 – Projeto com a Universidade de Opole (Polônia)

Bolsa de mobilidade no segundo semestre do ano letivo de 2017/18 – Projeto com a Universidade de Opole (Polônia)

De acordo com os termos do projeto, somos elegíveis para uma bolsa de mobilidade para a Universidade Opole (Polônia)  por cinco dias + viagens no segundo semestre do ano letivo de 2017/18. O candidato deve atender aos seguintes requisitos: • Conhecimento satisfatório de inglês (nível B2); • Um campo de especialização comum a ambas as instituições. Os candidatos escolhidos receberão uma bolsa de estudos e despesas de viagem. Para se candidatar, por favor transmita os seguintes documentos em inglês: • CV; • Uma fotocópia da primeira página do seu passaporte internacional; • Uma referência do chefe do seu departamento; • Uma carta de motivação (tamanho máximo – 1 página A4). Todos os documentos devem ser enviados conforme requeridos digitalizados em um único arquivo em PDF; tamanho máximo – 15MB) :. Informações sobre a Opole University: http://erasmusplus.uni.opole.pl/show.php?id=85&lang=en&m=10 Critérios de seleção: A seleção dos docentes para o programa de mobilidade obedecerá aos seguintes critérios: – Perfil acadêmico – avaliação de CV (30%); – Conhecimento de idiomas (30%); – Ensino / Plano de Estágio (30%); – Uma carta de apoio da Universidade Anfitriã (10%). Será dada preferência aos docentes que desenvolveram cursos em língua estrangeira e manifestaram a sua disponibilidade para ensinar estudantes estrangeiros no âmbito do programa de intercâmbio Erasmus e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

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Vaga para especialista em SIG e análises espaciais

Vaga para especialista em SIG e análises espaciais

TERMO DE REFERÊNCIA CSRIO/IIS-01/2018 Especialista em SIG e análises espaciais O Centro de Ciências da Conservação e Sustentabilidade do Rio (CSRio), vinculado à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), e em parceria com o Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), está selecionando um Especialista em Sistema de Informações Geográficas avançado e análises espaciais. Sobre o IIS e CSRio: O Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS) é uma associação civil sem fins lucrativos fundada em 2009, está baseado no Rio de Janeiro e atua como um think tank na produção de conhecimento focado na conservação e uso sustentável da terra. O CSRio foi estabelecido em 2015, a partir da associação com o IIS, como um centro da PUC-Rio e tem por objetivo contribuir para a conservação da natureza e o desenvolvimento sustentável da escala local à global, através do desenvolvimento de pesquisas transdisciplinares alinhadas com os emergentes campos da Ciência da Conservação e Ciência da Sustentabilidade. Nos últimos anos, o IIS e o CSRio vêm desenvolvendo pesquisa científica de base e aplicada de alto impacto e estudos estratégicos de apoio a políticas públicas conciliando conservação da biodiversidade, restauração de ecossistemas naturais e seus serviços ambientais e desenvolvimento social e econômico. Sobre a Vaga: 1 Especialista em Sistema de Informações Geográficas e Sensoriamento Remoto avançado e Análises Espaciais para trabalhar em projetos transdisciplinares, na sede do CSRio/IIS na cidade do Rio de Janeiro. Período de contratação: 12 meses, com possibilidade de prorrogação. Pré-requisitos obrigatórios: – Mestrado concluído em áreas correlatas com a descrição da vaga – Domínio e experiência em SIG avançado Pré-requisitos desejáveis: – Doutorado concluído em áreas correlatas com a descrição da vaga – Domínio e experiência em Programação, tais como R, Python ou C++ – Experiência com Modelagem Espacial – Experiência com Algoritmos de Priorização Espacial – Programação Linear – Modelagem Baseada em Agentes – Sensoriamento Remoto Critérios de seleção: – Análise curricular – Entrevista – Teste de conhecimento Candidatura: Os candidatos devem enviar o currículo para o e-mail: contato@iis-rio.org com o assunto “Vaga SIG e análises espaciais – NOME DO CANDIDATO” até o dia 9/2/2018.

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CSRio e MMA organizaram oficina que reuniu as Redes do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) do Brasil

CSRio e MMA organizaram oficina que reuniu as Redes do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) do Brasil

Nos dias 14, 15 e 16 de agosto ocorreu no Rio de Janeiro a oficina “Subsídios para a elaboração de áreas prioritárias para a recuperação da vegetação nativa nos biomas brasileiros” que faz parte do projeto “Restauração no Brasil: áreas prioritárias, sistema de referência e parâmetros para o monitoramento da restauração”. O evento, que contou com a participação de pesquisadores, entre coordenadores e bolsistas, das Redes do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), de representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Centro de Ciências da Conservação e Sustentabilidade do Rio (CSRio), teve como objetivo discutir a elaboração de uma análise multicritério para identificação de áreas prioritárias para a recuperação da vegetação em todos os biomas brasileiros visando subsidiar políticas públicas. Durante a oficina foram apresentadas palestras sobre os temas do projeto, constituindo uma excelente oportunidade para as Redes PPBio discutirem sobre a restauração de áreas prioritárias e definirem o planejamento estratégico do projeto. Como próximos passos para o segundo encontro do projeto, a ser realizado em dezembro de 2017, definiu-se que cada Rede PPBio reunirá informações sobre espécies endêmicas e ameaçadas disponíveis, além de outros dados relevantes e específicos às características de cada bioma brasileiro. Essas informações serão essenciais para a modelagem de nicho, sequestro de carbono e elaboração dos mapas multicritérios que serão implementados ao longo do projeto.

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