Seminário CSRio com Felipe Villela:  “Agrofloresta: a agricultura que irá alimentar o futuro”.

Seminário CSRio com Felipe Villela: “Agrofloresta: a agricultura que irá alimentar o futuro”.

A agricultura atualmente enfrenta crescentes pressões relacionadas à intensificação e degradação da terra. Energia e insumos, declínio da biodiversidade, questões sociais enfrentadas pelas comunidades agrícolas e mudanças climáticas são apenas algumas das principais preocupações que ameaçam a viabilidade da agricultura de forma sustentável. Ao mesmo tempo, há a necessidade de aumentar a produção de alimentos e a eficiência no uso de recursos. Em face a esses desafios, no Seminário CSRio do dia 13 de Junho de 2019, o convidado Felipe Villela apresentou na palestra “Agrofloresta: a agricultura que irá alimentar o futuro” pesquisas e trabalhos realizados em Agroflorestas Globais como uma possibilidade de enfrentá-los de forma sustentável utilizando as técnicas da Agrofloresta Regenerativa. Felipe Villela é Bacharel em “International Food & Agribusiness” com foco em “Sustainable Agriculture” na HAS University of Applied Sciences e Engenheiro de Produção pela PUC-RS. É fundador da reNature Foundation, uma fundação Holandesa que tem como objetivo regenerar 1 milhão de hectares de solos degradados através da Agrofloresta até 2030. Desenvolve e implementa projetos junto com agricultores locais/familiares, comunidades indígenas, empresas e organizações. É Embaixador do Thought for Food e faz parte da Delegação das Lideranças Jovens da ONU. Assista a apresentação na íntegra

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Conservação e restauração da natureza: desafios e soluções para o futuro do planeta

Bernardo Strassburg, diretor do IIS, apresentou, na última semana, os principais resultados do relatório da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES) publicado em Maio deste ano, cujo Bernardo é um dos autores líderes. Este estudo trata-se da avaliação mais completa já realizada e aponta estudos científicos e casos de sucesso práticos para reverter este quadro. A palestra aconteceu no Museu do Amanhã, no programa Ciência às Seis e Meia. Assista a apresentação na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=apl_1Fk5uPE&  

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Seminário do CSRio 13/06 – Agrofloresta: A agricultura que irá alimentar o futuro

Seminário do CSRio 13/06 – Agrofloresta: A agricultura que irá alimentar o futuro

A agricultura atualmente enfrenta crescentes pressões relacionadas à intensificação e degradação da terra. Energia e insumos, declínio da biodiversidade, questões sociais enfrentadas pelas comunidades agrícolas e mudanças climáticas são apenas algumas das principais preocupações que ameaçam a viabilidade da agricultura de forma sustentável. Ao mesmo tempo, há a necessidade de aumentar a produção de alimentos e a eficiência no uso de recursos. Em face a esses desafios, no próximo seminário Felipe Villela irá apresentar em “Agrofloresta: a agricultura que irá alimentar o futuro” pesquisas e trabalhos realizados em Agroflorestas Globais como uma possibilidade de enfrentá-los de forma sustentável utilizando as técnicas da Agrofloresta Regenerativa. O encontro será no dia 13 de junho (quinta-feira) às 17h na Sala 14 do IAG, na PUC-Rio.

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Novo estudo mostra que restauração em larga escala já está acontecendo na Mata Atlântica

Novo estudo mostra que restauração em larga escala já está acontecendo na Mata Atlântica

Análise do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica identificou a recuperação de aproximadamente740 mil hectares de florestas. Meta é reflorestar 1 milhão de hectares até 2020 Pela primeira vez um estudo conseguiu estimar qual é o atual estágio da restauração de florestas nativas na Mata Atlântica. Segundo o artigo “There is hope for achieving ambitious Atlantic Forest restoration commitments”, publicado no último domingo (2) na revista científica Perspectives in Ecology and Conservation, cerca de 740 mil hectares de florestas foram recuperados entre 2011 e 2015 no bioma. O estudo foi produzido pelo Pacto para a Restauração da Mata Atlântica, um movimento criado em 2009 por empresas, órgãos do governo, organizações da sociedade civil e centros de pesquisa, para estimular a restauração de 15 milhões de hectares de áreas degradadas no bioma até 2050. O trabalho envolveu mais de vinte autores, de dez instituições diferentes. Em 2011, o Pacto se comprometeu com o desafio de Bonn (Bonn Challenge) com a meta de restaurar 1 milhão de hectares na Mata Atlântica até 2020. Os resultados do estudo mostram que é possível bater essa meta. “Os números trazem a esperança de que metas de restauração ambiciosas possam ser atingidas, trazendo benefícios para a população e ajudando o Brasil a cumprir seus compromissos internacionais”, diz Renato Crouzeilles, líder do estudo e pesquisador do Centro de Ciências da Conservação e Sustentabilidade (CSRio). O Brasil se comprometeu com a restauração de 12 milhões de hectares até 2030. A restauração de paisagens e florestas é uma atividade crucial para recuperar áreas degradadas do país, protegendo a biodiversidade, nascentes, o solo e ampla promoção dos serviços ambientais. Além disso, a restauração pode mover uma economia da floresta nativa baseada em produtos não-madeireiros, plantação de árvores nativas para madeira, coleta de frutas, castanhas, sementes e extração de princípios ativos para fármacos e essências. “O estudo vem a demonstrar a importância de iniciativas multissetoriais para o ganho de escala e abertura de oportunidades socioeconômicas na cadeia produtiva da Restauração florestal”, diz Severino Ribeiro, que foi o coordenador do Pacto para a Restauração da Mata Atlântica durante o desenvolvimento do estudo. Os números da restauração Usando o mapeamento de satélite do projeto MapBiomas, o trabalho estima que foram restaurados entre 673 e 740 mil hectares de florestas nativas nos anos de 2011 e 2015 na Mata Atlântica. Se essa tendência se manter até 2020, o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica superará seu compromisso de restauração, atingindo a recuperação de cerca de 1,4 milhão hectares de florestas nativas no bioma. Olhando os números mais de perto, o estudo estima que cerca de 300 mil hectares de florestas foram recuperados por intervenções ativas de um dos mais de 350 membros do Pacto. O restante pode ter sido restaurado por outros atores ou ser resultado de regeneração natural – a metodologia aplicada não permite fazer uma distinção entre as diferentes técnicas de restauração. Segundo os autores, a Mata Atlântica registrou resultados positivos na recuperação florestal graças a três fatores: o desenvolvimento de uma estratégia de governança, comunicação e articulação em 14 dos 17 estados; o estabelecimento de um sistema de monitoramento da restauração; e a promoção de visão e estratégia para influenciar políticas públicas e ações de restauração em diferentes esferas. Políticas públicas  Apesar das boas notícias com os ganhos da restauração na Mata Atlântica relatadas pelo Pacto, o desmonte de estruturas de governança coletiva e as tentativas de alterações no Código Florestal, sem amplo debate, são temas de grande preocupação da população. A política socioambiental do Brasil a décadas é referência internacional puxando grandes discussões à cerca das mudanças climáticas, pagamento por serviços ambientais, combate ao desmatamento e consequentemente da restauração florestal. Harmonizar a força produtiva vinda do campo e a proteção de matas e vegetações naturais é fundamental para o futuro do Brasil. Sobre o Pacto O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica é um movimento da sociedade brasileira, multistakeholder, integrando as instituições dispostas a apoiar ou a participar de esforços de restauração florestal. O objetivo do Pacto é articular instituições públicas e privadas, governos, empresas e proprietários de terras para integrar seus esforços e recursos na geração de resultados em restauração e conservação da biodiversidade. A meta do Pacto é viabilizar a restauração florestal de 15 milhões de hectares até o ano de 2050.  

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“Vai dar match? A relação entre a ciência e o governo” – Seminário CSRio 16-05

“Vai dar match? A relação entre a ciência e o governo” – Seminário CSRio 16-05

É com grande prazer que receberemos Rafael Loyola para o seminário “Vai dar match? A relação entre a ciência e o governo”, no dia 16 de maio (quinta-feira) às 16h, no Auditório do Direito (B8). Rafael Loyola é professor do Departamento de Ecologia da UFG, bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1A do CNPq e membro da Academia Brasileira de Ciências. Atualmente, é o Diretor Científico da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, onde gerencia projetos e equipe responsável por oferecer suporte adequado à tomada de decisão e elaboração de políticas ambientais intersetoriais no Brasil. É autor de mais de 180 publicações científicas, incluindo 11 livros, editor para as Américas da revista “Biological Conservation” e assessor científico de inúmeros periódicos e órgãos de fomento internacionais e nacionais Os encontros são abertos ao público, e o debate seguido da apresentação será conduzido de forma aberta e participativa. Não é necessária inscrição prévia. Será emitido certificado aos participantes que solicitarem. Dúvidas e informações: contato@csrio.usuarios.rdc.puc-rio.br Contamos com a participação de todas e todos! Data: 16/05/2019 Horário: 16h-19h Endereço: Auditório do Direito (B8) – 8° andar Ed Frings, PUC-Rio. R. Marquês de São Vicente, 225 – Gávea

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Bernardo Strassburg é um dos autores líderes do novo relatório da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES)

Bernardo Strassburg é um dos autores líderes do novo relatório da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES)

A avaliação é mais completa já realizada e aponta estudos científicos e casos de sucesso práticos para reverter este quadro. A natureza, em todo mundo, está em um processo de declínio como nunca visto antes da história da humanidade, acelerando a taxa de extinção de espécies e impactando diretamente o ser humano  –  é o que mostra o novo relatório da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES), cujo resumo foi aprovado na 7ª sessão do Plenário do IPBES, em reunião na semana passada (29 de abril a 4 de maio) em Paris. O relatório tem duas grandes mensagens principais. Por um lado, comprova um quadro trágico da devastação da natureza do planeta e as enormes consequências negativas desta devastação para o bem-estar humano. Por outro, com base em múltiplos estudos científicos e casos de sucesso práticos, ilumina caminhos para reverter este quadro e atingir ao mesmo tempo um estado de equilíbrio na nossa relação com o resto da natureza e os grandes objetivos de desenvolvimento sustentável que a humanidade traçou para si própria. Traz o alerta da situação catastrófica e os caminhos para sair dela. “A esmagadora evidência da Avaliação Global do IPBES, de um vasto leque de diferentes áreas de conhecimento, apresenta um quadro sinistro”, disse o Presidente do IPBES, Sir Robert Watson. “A saúde dos ecossistemas dos quais nós e todas as outras espécies dependem está se deteriorando mais rapidamente do que nunca. Estamos erodindo as próprias fundações de nossas economias, meios de subsistência, segurança alimentar, saúde e qualidade de vida em todo o mundo”. O pesquisador brasileiro Bernardo Strassburg, professor do Departamento de Geografia e Meio Ambiente da PUC-Rio e Diretor Executivo do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS) foi um dos autores líderes do relatório. Focou sua contribuição no quinto capítulo, focado nos caminhos possíveis para sair da calamitosa situação atual para um futuro sustentável. A mensagem principal é que apenas com transformações em larga escala e coordenadas em diversos setores conseguiremos atingir um futuro sustentável. “A boa notícia é que não precisamos de nenhuma nova invenção, todos os elementos necessários para a transição para a sustentabilidade já estão sendo implementados com sucesso em diversas regiões do planeta, ainda que em pequenas escalas e de forma isolada”, ressalta Strassburg. Dentre as diversas medidas de feito já comprovado estão a expansão de áreas protegidas e terras indígenas, um planejamento espacial integrado que concilie áreas para produção agrícola, áreas para conservação e áreas para restauração da natureza. Estes elementos foram ilustrados no relatório com casos de sucesso do Brasil, que já levaram à maior redução de desmatamento que o mundo já viu em curto espaço de tempo (na Amazônia entre 2005 e 2012) e à experiências notáveis que conciliam produção, conservação e restauração. “Estes exemplos brasileiros de casos de sucesso no relatório global reforçam o nosso potencial único de liderar o mundo em uma transição que concilie a proteção à natureza e suas múltiplas contribuições para nós com o desenvolvimento rural sustentável e com um diferencial internacional. Para o setor agrícola, tal cenário evitará a atual degradação de solos, recursos hídricos e polinização, ao mesmo tempo que posicionará o agronegócio brasileiro na liderança da agricultura verde que já está se tornando exigência nos grandes mercados consumidores”, conclui o Prof. Strassburg. “O relatório também nos diz que não é tarde demais para fazer a diferença, mas apenas se começarmos agora em todos os níveis, do local ao global”, disse ele. “Através da ‘mudança transformadora’, a natureza ainda pode ser conservada, restaurada e usada de forma sustentável – isso também é fundamental para atender a maioria das outras metas globais. Por mudança transformadora, queremos dizer uma reorganização fundamental em todo o sistema, através de fatores tecnológicos, econômicos e sociais, incluindo paradigmas, metas e valores.” “Os Estados membros do Plenário do IPBES já reconheceram que, por sua própria natureza, a mudança transformadora pode esperar oposição daqueles com interesses investidos no status quo, mas também que tal oposição pode ser superada para o bem público mais amplo”, disse Watson. O Relatório de Avaliação Global do IPBES sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos é o mais abrangente já concluído. É o primeiro Relatório intergovernamental de seu tipo e baseia-se na histórica Avaliação Ecossistêmica do Milênio de 2005, introduzindo formas inovadoras de avaliar as evidências. Compilado por 145 autores especialistas de 50 países nos últimos três anos, com contribuições de outros 310 autores contribuintes, o Relatório avalia as mudanças nas últimas cinco décadas, fornecendo uma visão abrangente da relação entre os caminhos do desenvolvimento econômico e seus impactos na natureza. Também oferece vários cenários possíveis para as próximas décadas. Além de Strasssburg, contribuíram também para o estudo a diretora executiva do IIS e Professora do Departamento de Geografia e Meio Ambiente da PUC-Rio Agniezka Latawiec e a assistente de pesquisa do IIS Fernanda Tubenchlak. Com base na revisão sistemática de cerca de 15.000 fontes científicas e governamentais, o Relatório também extrai (pela primeira vez nessa escala) conhecimento indígena e local, particularmente sobre questões relevantes para os Povos Indígenas e Comunidades Locais. O Relatório conclui que cerca de 1 milhão de espécies animais e vegetais estão agora ameaçadas de extinção, e muitas dessas podem vir a se extinguirem em apenas décadas, mais do que nunca na história da humanidade. A abundância média de espécies nativas na maioria dos habitats terrestres diminuiu em pelo menos 20%, principalmente desde 1900. Mais de 40% das espécies de anfíbios, quase 33% dos corais formadores de recifes e mais de um terço de todos os mamíferos marinhos estão ameaçados. O quadro é menos claro para espécies de insetos, mas evidências disponíveis apontam para uma estimativa de 10% de espécies ameaçadas. Pelo menos 680 espécies de vertebrados foram levadas à extinção desde o século XVI e mais de 9% de todas as raças domesticadas de mamíferos usados ​​para alimentação e agricultura foram extintas em 2016, com pelo menos mais 1.000 raças ainda ameaçadas. Para aumentar a relevância política do Relatório, os autores da avaliação classificaram, pela primeira

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Vídeo – “Experiência do programa Rio Rural e Transição Agroecológica no Noroeste Fluminense” – Seminário CSRio 02-05

Vídeo – “Experiência do programa Rio Rural e Transição Agroecológica no Noroeste Fluminense” – Seminário CSRio 02-05

Assista na íntegra o Seminário do CSRio que aconteceu na PUC-Rio em 02 de maio de 2019, com Ana Paula Pegorer de Siqueira, sobre a “Experiência do programa Rio Rural e Transição Agroecológica no Noroeste Fluminense”. Neste encontro, a palestranteapresentou sua experiência de 7 anos no Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas (Rio Rural), em especial sobre as estratégias de capacitação e metodologias utilizadas, os desafios e os resultados da transição agroecológica com agricultores familiares numa região com grandes desafios climáticos, o Noroeste Fluminense.  Acesse o vídeo.

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Vídeo “Psicologia da Conservação e Comunicação para a Sustentabilidade” – Seminário CSRio 25-04

Vídeo “Psicologia da Conservação e Comunicação para a Sustentabilidade” – Seminário CSRio 25-04

Assista na íntegra o Seminário do CSRio  que aconteceu na PUC-Rio em 25 de abril de 2019, com Fernanda Gomes, gerente de comunicação do Instituto Internacional para Sustentabilidade. Fernanda apresentou a palestra “Psicologia da Conservação e Comunicação na transição para a sustentabilidade” que abordou o papel da comunicação como ferramenta da psicologia da conservação na mudança de comportamentos relacionados à conservação de recursos e ecossistemas, Acesse o vídeo.

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Seminário CSRio:  “Experiência do programa Rio Rural e Transição Agroecológica no Noroeste Fluminense”

Seminário CSRio: “Experiência do programa Rio Rural e Transição Agroecológica no Noroeste Fluminense”

No Seminário do CSRio que aconteceu no dia 02 de maio de 2019,  contaremos com a presença de Ana Paula Pegorer de Siqueira, que  apresentará a “Experiência do programa Rio Rural e Transição Agroecológica no Noroeste Fluminense”. O evento acontece às 16h no auditório Rio Data Center (RDC), na PUC-Rio. Ana Paula está há 7 anos no Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas (Rio Rural), envolvida nas estratégias de capacitação e metodologias utilizadas, os desafios e os resultados da transição agroecológica com agricultores familiares numa região com grandes desafios climáticos, o Noroeste Fluminense. Os encontros são abertos ao público, e o debate seguido da apresentação será conduzido de forma aberta e participativa. Não é necessária inscrição prévia. Será emitido certificado aos participantes que solicitarem. Dúvidas e informações: contato@csrio.usuarios.rdc.puc-rio.br Contamos com a participação de todas e todos! Ana Paula Pegorer de Siqueira é agrônoma formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1992), mestre em Planejamento e Desenvolvimento Rural Sustentável – FEAGRI/UNICAMP (2008) e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária (PPGCTIA), Doutorado Binacional – UFRRJ- Brasil/UNRC-Argentina em andamento. Sócia fundadora da empresa Agroecologia Rio Ltda, consultoria em Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Entre 2011 à 2018 atuou como consultora da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio de Janeiro, PESAGRO-Rio, como articuladora da Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologias e Serviços Sustentáveis em Microbacias Hidrográficas – do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas – RIO RURAL. Tem experiência na Implantação de Sistemas Participativos de Garantia Orgânica e há mais de 20 anos em capacitações técnicas agroecológicas. Experiência na área de Agricultura Orgânica, Natural e Agroecologia, com ênfase em Metodologias participativas e Manejo Agroecológico do Solo e do Agroecossistema. Atuou entre dezembro de 2014 a fevereiro de 2019 como Coordenadora Técnica da ABIO, Associação de Agricultores Biológicos do Rio de Janeiro, 2º maior Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade Orgânica – OPAC do Brasil com 46 grupos de agricultores e mais de 700 certificados de produção Orgânica.

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Seminário CSRio: “Psicologia da Conservação e Comunicação na transição para a Sutentabilidade”

Seminário CSRio: “Psicologia da Conservação e Comunicação na transição para a Sutentabilidade”

Convidamos vocês para o seminário “Psicologia da Conservação e Comunicação na transição para a Sutentabilidade”, no dia 25 de abril (quinta-feira) às 16h, no Auditório do Direito (B8), Edifício Frings, na PUC-Rio. Iremos receber Fernanda Gomes que abordará o papel da comunicação como ferramenta da psicologia da conservação na mudança de comportamentos relacionados à conservação de recursos e ecossistemas, na relação harmoniosa entre todos os elementos da natureza e na melhoria da qualidade de vida relacionada aos aspectos da sustentabilidade. Os encontros são abertos ao público, e o debate seguido da apresentação será conduzido de forma aberta e participativa. Não é necessária inscrição prévia. Será emitido certificado aos participantes que solicitarem. Dúvidas e informações: contato@csrio.usuarios.rdc.puc-rio.br Contamos com a participação de todas e todos! Data: 25/04/2019 Horário: 16-19h + Happy Hour Endereço: Auditório do Direito (B8) – 8° andar Ed Frings, PUC-Rio. R. Marquês de São Vicente, 225 – Gávea Fernanda Gomes é mestre em Comunicação para o Marketing pela Universidade de Westminster, na Inglaterra, bacharel em Comunicação Social pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP-PR), bacharel em Design Gráfico pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e licencianda em Ciências Biológicas pela UFRJ. Trabalhou em agências e no departamento de comunicação e marketing de grandes empresas e organizações não-governamentais no Brasil e no exterior. Foi bolsista do Departamento de Ecologia da UFRJ e é co-fundadora de uma ONG voltada à divulgação científica. Hoje atua como Gerente de Comunicação do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS) e do Centro de Ciências da Conservação e Sustentabilidade do Rio (CSRio), desenvolvendo estratégias de comunicação para a divulgação científica, sensibilização de tomadores de decisão e implementação de projetos de conservação junto às comunidades – mais especificamente voltadas à conscientização e mudança de comportamento dos diversos atores. Assista o vídeo com a apresentação na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=24TEda9Fkbs&feature=youtu.be

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Vídeo “Ações baseadas em ecossistemas (AbE)” | Seminário CSRio com Thais Kasecker | 04/04/2019

Vídeo “Ações baseadas em ecossistemas (AbE)” | Seminário CSRio com Thais Kasecker | 04/04/2019

Assista na íntegra o Seminário do CSRio  que aconteceu na PUC-Rio em 04 de abril de 2019, com Thaís Kasecker, Superintendente de Mudanças Climáticas na Secretaria do Estado do Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro (SEAS). Thaís apresentou a palestra “Ações baseadas em ecossistemas e a transição para a sustentabilidade”, que abordou como o uso da biodiversidade e ecossistemas pode reduzir a vulnerabilidade das pessoas as às mudanças climáticas. Acesse o vídeo.  

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