Nesse seminário, representantes indígenas debateram o que é sustentabilidade e qual conjunto de (re)significados se aproximam deste termo, além do que não pode ser considerado sustentável, de acordo com suas cosmovisões sobre a relação homem-natureza.
A apresentação aconteceu no dia 28 de abril (quinta-feira), às 17h00, por meio de videoconferência no Zoom. Assista à gravação abaixo:
– Sobre os palestrantes
• Francy Baniwa – Pertencente ao povo Baniwa, nasceu e cresceu na Comunidade de Assunção do Içana, onde estudou e atuou como professora. Foi presidente da Associação das Mulheres do Baixo Içana (AMIB) e Coordenadora do Departamento das Mulheres Indígenas do Rio Negro (DMIRN/FOIRN). É técnica em Gestão Ambiental pelo Centro Amazônico de Formação Indígena (CAFI), técnica em etnodesenvolvimento pelo Instituto Federal do Amazonas (IFAM) e Socióloga pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Mestra e atualmente doutoranda em Antropologia Social no Museu Nacional (UFRJ). É liderança e pesquisadora indígena do Alto Rio Negro.
• Idjahure Kadiwel -Antropólogo, editor, tradutor e poeta indígena, pertence aos povos Terena e Kadiwéu. Trabalha e pesquisa a arte, a etnomídia e a etnologia indígenas. É editor da coleção Tembetá (Azougue Editorial, 2017-2019) e do catálogo da exposição Véxoa: Nós sabemos (Pinacoteca de São Paulo, 2021), apresentador do podcast Nhexyrõ: artes indígenas em rede e codiretor do documentário Música é Arma de Luta (2021, 25′). É mestre em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ e doutorando pelo PPGAS/USP.
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